Publicado em 18 de fevereiro de 2012
SP – A Mancha Verde encerrou o 1º dia de desfiles do Carnaval paulistano por volta das 7h40 deste sábado (18), com o dia clareando, abalada pelos problemas que ocorreram no carro abre-alas. Dirigentes e integrantes da comissão de frente não seguraram as lágrimas no início do desfile.
Apesar de um pedaço da primeira alegoria ter despencado, a escola prosseguiu com a apresentação. Em seu enredo, “Pelas mãos do mensageiro do axé, a lição de Odu-Obará: a humildade”, trouxe lendas e contos usados para transmitir os ensinamentos do candomblé.
Antes da Mancha, passaram pelo Anhembi, Camisa Verde e Branco, Império de Casa Verde, X-9 Paulistana, Vai-Vai, Rosas de Ouro e Acadêmicos do Tucuruvi, nesta ordem.
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Jéssica e Fabiano, representaram o candomblé. Já a última alegoria, o mundo sonhado por Olorum, o criador, trouxe crianças para falar do futuro.
A modelo Viviane Araújo foi a rainha de bateria e a ex-panicat Juju Salimeni, a musa da Mancha Verde, que ficou em 4º lugar no Carnaval passado. Viviane Araújo, madrinha de bateria, trazia uma fantasia toda colorida, pensada para se destacar à luz do dia. “Queria algo de mais destaque, já que vamos desfilar cedo”, disse antes do desfile.
Quase nua, Juju desfilou com o corpo coberto apenas por um tapa-sexo e tinta.
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