Publicado em 01 de fevereiro de 2010
Depois do carnaval de 2009, Rosa Magalhães terminou seu longo casamento de 17 anos com a Imperatriz Leopoldinense e se mudou para o barracão da União da Ilha. Mas os hábitos antigos da carnavalesca continuam. Rosa fala pouco, economiza nas palavras e obriga o jornalista a fazer de maneira diferente três vezes a mesma pergunta para obter uma boa resposta. O senso de humor peculiar também é o mesmo.
Antes da entrevista, ela aprecia o sofá novo na sua sala no barracão da Cidade do Samba, e trava um diálogo engraçado com o diretor de carnaval da escola, Marcio André. Rosa pergunta a profissão dos componentes de um dos carros alegóricos até que o dirigente responda. “É pai de santo”. A carnavalesca solta uma gargalhada e fala que não pode colocar isso na documentação que a escola manda para a Liga Independente das Escolas de Samba. “Tenho um ‘zilhão’ de coisas para escrever”.
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